Depois que o governador Mauro Mendes decidiu pela mudança, Emanuel se colocou contrário e tentou barrar o início das obras
Assessoria
Após o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) dizer que a troca do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pelo Ônibus Rápido de Transporte (BRT) seria feita só por cima do seu cadáver, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), afirmou que tentaria mais uma vez mudar o pensamento do emedebista, mas que não iria passar por cima do cadáver dele. Vale lembrar que Botelho pretende ser o próximo comandante do Palácio Alencastro.
Depois que o governador Mauro Mendes (União) decidiu pela mudança, Emanuel se colocou contrário e tentou barrar o início das obras na Justiça, mas sem sucesso até agora. Ele chegou a afirmar que a troca só ocorreria na Capital “por cima do cadáver” dele.
Questionado sobre, Botelho afirmou que quer resolver a situação de forma pacífica. “Eu não quero passar por cima do cadáver dele, não. Eu espero que nós possamos construir junto isso aí”.
Um encontro deverá ser marcado com o prefeito, na tentativa de que as obras do BRT comecem na Capital.
“Vamos buscar novamente essa conversa, tentar de todas as formas. Vou marcar uma reunião com ele novamente para demovê-lo dessa ideia”, finaliza.
A Procuradoria Geral do Estado (PGE) entrou com uma ação para obrigar a Prefeitura de Cuiabá a analisar documentos técnicos apresentados para a implantação da infraestrutura do BRT na Capital.
Os documentos necessários para a implantação do modal foram protocolados na Prefeitura em 13 de abril de 2022. No entanto, mesmo após nove meses, ainda não foram analisados.