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PODERES – Mauro: Barrar PEC é hipocrisia. Torturadores e ladrões da esquerda já foram anistiados

O governador Mauro Mendes comparou os atos de 8 de janeiro a protestos realizados pelo MST

 

Foto: Repórter MT

Mendes 249 - O Esportivo

Conforme o governador Mauro Mendes, a própria esquerda já foi beneficiada, no passado, com anistia

O governador Mauro Mendes (União) definiu, nessa terça-feira (23), como hipocrisia a resistência da esquerda em tentar barrar o projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos do 8 de janeiro de 2023.

Conforme Mauro, a própria esquerda já foi beneficiada, no passado, com anistia. Segundo ele, pessoas que cometeram crimes como assalto a banco e sequestro.

“A PEC da Anistia é hipocrisia da esquerda, porque tem muita gente na esquerda que já foi anistiado neste país. Já tiveram torturadores, sequestradores, ladrões de banco da esquerda que já foram anistiados. Muita gente que cometeu crimes terríveis, pertencente à esquerda, já foi anistiada nesse país. Então, larga de ser hipócrita, né?”, disse o governador.

“Eu não vi nenhuma daquelas velhinhas, daquelas pessoas matando, roubando, como algumas vezes aconteceu e foram anistiados na história do país”, completou.

Mauro destaca que os participantes dos atos do 8 de janeiro erraram, porém, as penas foram muito altas. O governador compara a situação com os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

“Aquelas pessoas protestaram. Erraram? Claro que erraram. É errado invadir e quebrar patrimônio público. Mas eu já disse e repito: vi muitas vezes o MST fazer isso e não vi nenhuma vez o MST ser condenado a 14, 17 anos de prisão. Invadiram prédios públicos, inclusive o próprio Congresso Nacional”, pontuou.

“Então eu acho que é possível dar um tratamento diferenciado para aquelas pessoas”, concluiu. Na última semana, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência para o projeto de anistia. O placar foi de 311 a 163.

Aprovar a urgência significa acelerar a tramitação do projeto. O texto não precisará passar por comissões e poderá ser votado agora direto no plenário. Apesar disso, ainda não há uma data para a proposta ir à votação. (Fernanda Escouto e Karine Arruda/Do Repórter MT)