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Dormir pouco ou demais aumenta risco de alzheimer, diz estudo

Estudo publicado na revista JAMA Neurologydescobriu que tanto dormir muito, quanto dormir pouco todas as noites podem prejudicar o desempenho cerebral dos adultos, agravar sintomas de depressão, provocar ganho de peso e aumentar o risco de doença de Alzheimer.

Tomografias computadorizadas do cérebro de pessoas que dormiram menos de seis horas tiveram uma taxa maior de placas cerebrais associadas à doença de Alzheimer. No entanto, dormir nove ou mais horas foi associado a baixo desempenho cognitivo.

Para os pesquisadores, parece haver um ponto ideal verdadeiro: a quantidade ideal de sono por noite seria de sete a oito horas, o que foi confirmado por este estudo. O que comprova o fato de que mais não é melhor. O cérebro precisa de uma certa quantidade de sono, mas dormir por muito tempo também faz o cérebro dormir de outras maneiras.

As descobertas do estudo – que analisou dados de mais de 4.000 adultos nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão – reenfatizam o papel importante que o sono desempenha na obtenção de uma saúde ideal.

Não dormir o suficiente todas as noites afeta o sistema imunológico e tem sido associado a tudo, desde o aumento do risco de ataques cardíacos e derrames até depressão e obesidade. Os pesquisadores afirmaram que dormir é visto como um luxo. Mas que, na verdade, é uma necessidade que precisa ser priorizada em paridade com a nutrição.

A seguir, quatro dicas de especialistas para conseguir uma boa noite de sono:

1. Siga um cronograma de sono consistente: isso significa que, se possível, vá dormir e acorde todos os dias na mesma hora. Você não pode compensar isso no fim de semana.

2. Evite refeições pesadas, álcool e cafeína algumas horas antes de deitar.

3. O ambiente é muito importante. Mantenha seu quarto frio, escuro e silencioso, sem algo com uma tela, por exemplo.

4. Já foi demonstrado que a meditação e os exercícios durante o dia aumentam o sono à noite.