Os números da força mostram, com maior realidade, a situação do emprego no estado, pois relaciona os empregos sem carteira assinada
 Mato Grosso vem apresentando resultados satisfatórios com relação ao emprego desde 2012, com um salto de 14% no número de pessoas em plena condição de trabalho, saindo de 1,5 milhão para os atuais 1,8 milhão em 2021.
Mato Grosso vem apresentando resultados satisfatórios com relação ao emprego desde 2012, com um salto de 14% no número de pessoas em plena condição de trabalho, saindo de 1,5 milhão para os atuais 1,8 milhão em 2021.
Os dados compilados pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT) também mostram que, mesmo durante o período de pandemia da Covid-19, ainda houve um saldo de 9,176 novos postos de trabalho em 2020.
Os números da força de trabalho mostram, com maior realidade, a situação do emprego no estado, pois também relaciona os empregos sem carteira assinada, diferente do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em 2021, último ano da série histórica, as pessoas em idade para trabalhar compunham 76,73% da população do estado, que era de mais de 3,5 milhões de habitantes.
Já entre 2012 e 2021, as pessoas na força de trabalho cresceram 14,55%, enquanto o crescimento populacional na faixa etária considerada apta para o mercado de trabalho cresceu 12,82%.
Segundo análise do IPF-MT, independentemente do grupo de trabalho, existe uma alocação de emprego considerada positiva dentro do estado.
O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destaca, ainda, que boa parte desse percentual se concentra nos setores do comércio e de serviços.
“As análises de longo prazo do emprego indicam um crescimento contínuo e pujante da economia do estado, promissor ao comércio e serviços, já que está ligado diretamente aos consumidores, ao mesmo tempo que concentra cerca de 60% do emprego do estado nos últimos anos.”
O reflexo dessa força de trabalho, que está em aumento, é uma das bases para uma economia sustentável.
De acordo com o IPF-MT, o crescimento averiguado será resistente e pode proporcionar o desenvolvimento nos demais setores da economia, o que influencia no crescimento da produção e do PIB da região.
O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior.
A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.
 
								 
								



