Outro clube de Mato Grosso que apareceu na lista é o Luverdense, ocupando a 83ª colocação com 895 pontos somados
Assessoria/Dourado
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) definiu o Ranking Nacional de Clubes de 2023. Campeão da Libertadores e da Copa do Brasil em 2022, o Flamengo continua na liderança. O Palmeiras, campeão brasileiro, segue na segunda colocação. A novidade no top-3 é o Athletico (PR), vice da Libertadores, que ganha duas posições.
O Cuiabá que este ano disputou sua segunda Série A e conseguiu se manter na elite, desponta na 20ª colocação no ranking, computando um total de 7.736 pontos e aparecendo à frente do Vasco, Coritiba e Chapecoense. Outro time de Mato Grosso que apareceu na lista é o Luverdense, ocupando a 83ª colocação com 895 pontos somados.
A pontuação leva em consideração as competições realizadas nos últimos cinco anos, mas com pesos distintos. O ano vigente multiplica pontos por cinco, enquanto o último ano considerado tem peso um.
É o terceiro ano seguido que o Flamengo fica em primeiro no Ranking Nacional de Clubes, com o Palmeiras em segundo neste período.
Quem segue uma escalada no ranking é o Fortaleza, que subiu quatro posições, entrou no top-10 e está em sétimo. Classificado para a Libertadores pela segunda vez seguida, o Leão já tinha feito uma escalada no ranking anterior, ganhando sete colocações.
Por outro lado, o Grêmio caiu sete posições e foi de 4º para 11º, influenciado pela disputa da Série B neste ano.
Veja os 10 primeiros do ranking
1º Flamengo – 17.210 pontos
2º Palmeiras – 14.458
3º Athletico (PR) – 13.760
4º Atlético (MG) – 13.675
5º São Paulo – 13.572
6º Fluminense – 12.856
7º Fortaleza – 12.512
8º Corinthians – 12.320
9º Santos – 11.904
10º Internacional – 11.561
No caso de Vasco e Bahia, a CBF usou como base a classificação final da Série B 2022, considerando o julgamento do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) sobre o jogo do time vascaíno contra o Sport.
O ranking de clubes serve, entre outras coisas, para definir 10 participantes da Copa do Brasil (entre os que não conseguiram vagas pelos estaduais, por exemplo) e também os mandos de campo na primeira fase da competição.