A vacinação foi programada para começar às 8h e se encerrou às 17h. Os pontos foram em escolas municipais, estaduais, locais públicos e também em pátios de igrejas
A prefeitura de Várzea Grande, por meio da secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande, promoveu no último sábado (7), a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos em 56 pontos, localizados em todas as regiões da cidade.
A vacinação foi programada para começar às 8h e se encerrou às 17h. Os pontos foram em escolas municipais, estaduais, locais públicos e também em pátios de igrejas.
Já as clínicas veterinárias conveniadas e Pet Shops, que totalizam 13 pontos, também colaboraram com a campanha disponibilizando seus estabelecimentos comerciais, lembrando que nesta data, independentemente do local escolhido para a vacinação do pet, a dose é gratuita e fornecida pelo SUS.
O secretário municipal de Saúde de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, reforçou a importância da vacinação para prevenção da raiva, que é uma doença infecciosa viral aguda, quase sempre fatal e que afeta mamíferos, inclusive os humanos.
“A vacinação de cães e gatos é responsável pela diminuição dos números de casos de raiva animal, e consequentemente, da raiva humana. Por isso, continua sendo a melhor medida de prevenção. É importante sempre destacar que estamos falando de uma doença que tem uma taxa de letalidade de praticamente 100%”, destacou o secretário.
Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Relva Cristina de Moura, a expectativa era vacinar 40 mil cães e 8 mil gatos em Várzea Grande.
“Para que todos sigam livres da doença, é preciso que 80% desse público alvo, ou seja, dos pets, sejam vacinados. Proteja seu animal de estimação, leve-o para ser vacinado. Alertando que a raiva é uma doença incurável, portanto, é necessário um controle rigoroso da vacinação dos animais domésticos e do campo. Vacine seu animal nas campanhas de vacinação: a partir dos três meses de idade, todos os cães e gatos devem receber a vacina. O reforço deve ser feito anualmente”, explicou Relva.
A Vigilância em Saúde pede, preferencialmente, que os adultos levem os animais aos pontos de vacinação, para evitar qualquer desconforto na hora da vacina.
“O tutor do animal precisará controlá-lo na hora da vacina. O animal fêmea, em período de gestação, não deve ser vacinado, mesmo que não tenha contra-indicação. Aguarde o animal a dar cria, e após o nascimento da cria, leve-o ao Centro de Zoonoses, que a vacina será dada”, explicou a superintendente Relva Cristina.